Sentiu o cheiro de molhado que lhe invadia o sono, esforçou-se para abrir os olhos enquanto percebia que eles já estavam abertos. Novamente estava preso. Para essas situações, havia criado alguns métodos para o despertar, mas nenhum funcionou. Não se afobou, decidiu esperar. Claramente, podia perceber a inexistência da linearidade do tempo, pensamentos e acontecimentos voavam em frações de segundo ou quem sabe, em uma medida singular de tempo, somente dele, nada poderia o ameaçar ali. Sentiu-se em casa.
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